Quando pequena, eu sempre me oferecia para ajudar as pessoas com algum serviço que eu soubesse fazer. Na adolescência, eu me envolvia com trabalhos de igrejas, de creches e de comunidade, na cidade de Brusque (SC).
Por gostar da área social, escolhi a profissão de Assistente Social, visando sempre atuar em trabalhos que promovam o ser humano como cidadão na luta pelos seus direitos e cumprimento dos seus deveres. Como pessoa física, sempre atuei como voluntária junto a ações da cidadania do Conselho de Moradores, instituições filantrópicas e programas esportivos, por ter sido atleta do tênis, basquete e vôlei, desde os 12 anos de idade.
Com o nascimento do meu filho Guilherme, Portador de Deficiência Física e Mental, o nosso foco de voluntariado se voltou também a instituições que trabalham com e pela Pessoa com Deficiência. Aos poucos, fomos envolvendo toda a família nas ações de voluntariado.
Independentemente dessas nossas ações de pessoa física e considerando o sucesso do Guga conseguido graças também ao seu esforço, dedicação e disciplina, achamos que deveríamos institucionalizar também algumas ações filantrópicas criando o Instituto, para que pudesse captar recursos, investir em projetos já existentes, articular e mobilizar ações sociais e desenvolver alguns programas específicos, tanto na área do esporte como na de atendimento à Pessoa com Deficiência.